Bovino Caprinos Eqüinos Ovinos Suíno
Fórmula:
Cada 100mL contém:
Benzilpenicilina Procaína................................20.000.000 Ul
Diidroestreptomicina (sulfato )....................................... 8,0 g
Piroxicam ..................................................................... 0,6 g
Veículo ............................................ qsp ................. 100,0 mL
Indicações:
Suspensão injetável pronta para uso; antibiótico bactericida de amplo espectro e ação prolongada, indicado no tratamento das seguintes infecções:
Bovinos: - Mastites - Streptococcus spp, Corynebacteriurn pyogenes.
- Processos piogênicos: Streptococcus pyogenes.
- Edema maligno: Clostridium septicum, C. novyi
- Carbúnculo sintomático: Clostridium chauvoei
- Enterotoxemia, gangrena: Clostridium perflingens
- Hemoglobinúria: C. haemolyticum
- Tétano: C. tetani
Equinos: - Garrotilho: Streptococcus equi.
- Infecções dos recém-nascidos, onfaloflebites: Staphylococcus genitalium
- Artrite supurativa: E.coli, Actinobacillus spp, Salmonella spp.
- Linfagite ulcerativa: C. pseudotuberculosis.
- Pneumonia dos potros: Corynebacterium equi
- Listeriose: L.monocytogenes
- Tétano: Clostridium tetani
- Septicemia dos potros: Salmonella abortus equi.
Ovinos e Caprinos: Artrite infecciosa dos cordeiros: Streptococcus genitalium
- Poliartrite dos cordeiros: Corynebacterium pyogenes, Streptococcus faecaIis, Sphaerophorus necrophorus.
- Endocardite: Streptococcus pyogenes.
- Linfadenite caseosa dos ovinos: Corynebacterium pseudotuberculosis
- Listeriose: L. monocytogenes
- Carbúnculo hemático: B. anthracis
- Tétano: Clostridium tetani
- Carbúnculo sintomático: C. chauvoei
- Edema maligno: C. septicum, C. perfringens, C. novyi
- Actinobacilose: A. lignieresii.
Suínos: Artrite dos leitões: Streptococcus spp.
- Poliartrite: Corynebacterium pyogenes, Spherophorus necrophorus
- Cistite e pielonefrite dos suínos: C. suis
- Listeriose: L. monocytogenes
- Carbúnculo hemático: B. anthracis.
- Tétano pós-castração: Clostridium tetani
- Edema maligno: C. chauvoei.
Dosagem:
- Dose terapêutica: Bovinos e Equinos: 10.000 Ul de Penicilina G Procaína, 4 mg de Sulfato de Dihidroestreptomicina e 0,3 mg de Piroxicam / kg de peso corporal.
- Dose do Produto: 1 mL para cada 20 kg de peso corporal, durante 3 a 5 dias consecutivos.
Dose terapêutica: Ovinos, Suínos e Caprinos:
- 40.000 Ul, de Penicilina G Procaína, 16 mg de Sulfato de Diidroestreptomicina e 1,2 mg de Piroxican / kg de peso corporal.
Dose do produto: 2 mL para cada 10 kg de peso corporal, durante 3 a 5 dias consecutivos.
Intervalo entre as doses: 24 horas (1 vez ao dia)
Recomendamos que o tratamento seja prolongado por um período mínimo de 48 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Administração:
Via intramuscular profunda
Precauções:
AGITE ANTES DE USAR.
Usar seringas e agulhas descartáveis ou esterilizadas.
Calcular corretamente a dose a aplicar de acordo com o peso corporal do animal, obedecer as normas de assepsia para a aplicação de injetáveis.
Período de carência:
Suspender o tratamento 30 dias antes do abate dos animais tratados para o consumo humano.
Não administrar a fêmeas gestantes ou lactantes.
- Não administrar o produto a animais conhecidamente hipersensíveis ao ácido acetilsalicílico ou a outros antiinflamatórios não esteróides.
- Nos humanos, o piroxicam administrado até o final da gravidez pode causar distocia; nos animais não há relato.
- Não administrar a animais com nefropatias graves, já que a Dihidroestreptomicina tem efeito nefrotóxico .
- Não administrar a fêmeas gestantes ou lactantes.
Efeitos secundários:
Não há referência sobre reações adversas no tratamento com Piroxicam em animais domésticos. Nos humanos provoca distúrbio gastrointestinal, como: estomatite, anorexia e constipação. Mas estas reações são insignificantes.
- Animais hipersensíveis poderão apresentar reações alérgicas ou anafiláticas, de gravidade variável, com sintomas de salivação, tremores, vômitos, respiração dificil e edema cutâneo em algumas áreas do corpo.
Recomenda-se usar epinefrina se necessário. Em suínos de engorda, durante situações de estresse, podem eventualmente ser observados: febre transitória, vômitos, incoordenação motora, tremores e apatia.
Interações medicamentosas:
- A Penicilina é potencializada, quanto a sua ação, quando associada aos salicilatos e a fenilbutazona .
- O Piroxicam como antiinflamatório não esteróide pode provocar a retenção de saliva e potássio, interferindo na ação de diuréticos .
- Não associar o produto com antibióticos bacteriostáticos: Cloranfenicol e Tetraciclina.
Apresentação:
Frascos ampola com 10, 25 e 50 mL.
Classe Terapêutica:
ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS)
Princípio(s) Ativo(s):
ESTREPTOMICINA
PENICILINA
PIROXICAN
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
8.732 em 29/10/2002
Responsável Técnico:
Dra. Tatiane de Souza Urias - CRMV: CRF-MG 12.676
Serviço de Atendimento ao Consumidor:
0800 283 8800
Fórmula:
Cada 100mL contém:
Benzilpenicilina Procaína................................20.000.000 Ul
Diidroestreptomicina (sulfato )....................................... 8,0 g
Piroxicam ..................................................................... 0,6 g
Veículo ............................................ qsp ................. 100,0 mL
Indicações:
Suspensão injetável pronta para uso; antibiótico bactericida de amplo espectro e ação prolongada, indicado no tratamento das seguintes infecções:
Bovinos: - Mastites - Streptococcus spp, Corynebacteriurn pyogenes.
- Processos piogênicos: Streptococcus pyogenes.
- Edema maligno: Clostridium septicum, C. novyi
- Carbúnculo sintomático: Clostridium chauvoei
- Enterotoxemia, gangrena: Clostridium perflingens
- Hemoglobinúria: C. haemolyticum
- Tétano: C. tetani
Equinos: - Garrotilho: Streptococcus equi.
- Infecções dos recém-nascidos, onfaloflebites: Staphylococcus genitalium
- Artrite supurativa: E.coli, Actinobacillus spp, Salmonella spp.
- Linfagite ulcerativa: C. pseudotuberculosis.
- Pneumonia dos potros: Corynebacterium equi
- Listeriose: L.monocytogenes
- Tétano: Clostridium tetani
- Septicemia dos potros: Salmonella abortus equi.
Ovinos e Caprinos: Artrite infecciosa dos cordeiros: Streptococcus genitalium
- Poliartrite dos cordeiros: Corynebacterium pyogenes, Streptococcus faecaIis, Sphaerophorus necrophorus.
- Endocardite: Streptococcus pyogenes.
- Linfadenite caseosa dos ovinos: Corynebacterium pseudotuberculosis
- Listeriose: L. monocytogenes
- Carbúnculo hemático: B. anthracis
- Tétano: Clostridium tetani
- Carbúnculo sintomático: C. chauvoei
- Edema maligno: C. septicum, C. perfringens, C. novyi
- Actinobacilose: A. lignieresii.
Suínos: Artrite dos leitões: Streptococcus spp.
- Poliartrite: Corynebacterium pyogenes, Spherophorus necrophorus
- Cistite e pielonefrite dos suínos: C. suis
- Listeriose: L. monocytogenes
- Carbúnculo hemático: B. anthracis.
- Tétano pós-castração: Clostridium tetani
- Edema maligno: C. chauvoei.
Dosagem:
- Dose terapêutica: Bovinos e Equinos: 10.000 Ul de Penicilina G Procaína, 4 mg de Sulfato de Dihidroestreptomicina e 0,3 mg de Piroxicam / kg de peso corporal.
- Dose do Produto: 1 mL para cada 20 kg de peso corporal, durante 3 a 5 dias consecutivos.
Dose terapêutica: Ovinos, Suínos e Caprinos:
- 40.000 Ul, de Penicilina G Procaína, 16 mg de Sulfato de Diidroestreptomicina e 1,2 mg de Piroxican / kg de peso corporal.
Dose do produto: 2 mL para cada 10 kg de peso corporal, durante 3 a 5 dias consecutivos.
Intervalo entre as doses: 24 horas (1 vez ao dia)
Recomendamos que o tratamento seja prolongado por um período mínimo de 48 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Administração:
Via intramuscular profunda
Precauções:
AGITE ANTES DE USAR.
Usar seringas e agulhas descartáveis ou esterilizadas.
Calcular corretamente a dose a aplicar de acordo com o peso corporal do animal, obedecer as normas de assepsia para a aplicação de injetáveis.
Período de carência:
Suspender o tratamento 30 dias antes do abate dos animais tratados para o consumo humano.
Não administrar a fêmeas gestantes ou lactantes.
- Não administrar o produto a animais conhecidamente hipersensíveis ao ácido acetilsalicílico ou a outros antiinflamatórios não esteróides.
- Nos humanos, o piroxicam administrado até o final da gravidez pode causar distocia; nos animais não há relato.
- Não administrar a animais com nefropatias graves, já que a Dihidroestreptomicina tem efeito nefrotóxico .
- Não administrar a fêmeas gestantes ou lactantes.
Efeitos secundários:
Não há referência sobre reações adversas no tratamento com Piroxicam em animais domésticos. Nos humanos provoca distúrbio gastrointestinal, como: estomatite, anorexia e constipação. Mas estas reações são insignificantes.
- Animais hipersensíveis poderão apresentar reações alérgicas ou anafiláticas, de gravidade variável, com sintomas de salivação, tremores, vômitos, respiração dificil e edema cutâneo em algumas áreas do corpo.
Recomenda-se usar epinefrina se necessário. Em suínos de engorda, durante situações de estresse, podem eventualmente ser observados: febre transitória, vômitos, incoordenação motora, tremores e apatia.
Interações medicamentosas:
- A Penicilina é potencializada, quanto a sua ação, quando associada aos salicilatos e a fenilbutazona .
- O Piroxicam como antiinflamatório não esteróide pode provocar a retenção de saliva e potássio, interferindo na ação de diuréticos .
- Não associar o produto com antibióticos bacteriostáticos: Cloranfenicol e Tetraciclina.
Apresentação:
Frascos ampola com 10, 25 e 50 mL.
Classe Terapêutica:
ANTIMICROBIANOS GERAIS; ANTIFÚNGICOS E ANTIPROTOZOÁRIOS (COCCIDIOS, FLAGELADOS)
Princípio(s) Ativo(s):
ESTREPTOMICINA
PENICILINA
PIROXICAN
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
8.732 em 29/10/2002
Responsável Técnico:
Dra. Tatiane de Souza Urias - CRMV: CRF-MG 12.676
Serviço de Atendimento ao Consumidor:
0800 283 8800