CANINSULIN® é uma suspensão aquosa de insulina-zinco que contém 40 U.I./mL de insulina suína de alta purificação, sendo composta por 30% de insulina de zinco amorfa e 70% de insulina de zinco cristalina.
Indicações:CANINSULIN® é uma preparação de insulina de ação intermediária para tratamento do Diabetes mellitus em cães e gatos.
O uso terapêutico de CANINSULIN® pode ser descrito como uma terapia de substituição para uma falta, ameaçadora à vida, de insulina endógena no animal a ser tratado.
O uso terapêutico de CANINSULIN® pode ser descrito como uma terapia de substituição para uma falta, ameaçadora à vida, de insulina endógena no animal a ser tratado.
Dosagem:CANINSULIN® deve ser administrado em cães 1 vez ao dia, entretanto dependendo da resposta individual de alguns animais, pode ser necessário realizar 2 aplicações diárias. Para gato, administrar 2 vezes ao dia em uma taxa de dosagem ajustada individualmente e determinada em um período inicial de estabilização. CÃES A dose inicial diária é de 1 UI por kg de peso e mais a dose suplementar por peso: -1 UI para cães com menos de 10 kg. -2 UI para cães com cerca de 10 kg. -3 UI para cães entre 12 e 20 kg. -4 UI para cães acima de 20 kg. Para elucidar, vide tabela abaixo:
Peso corporal
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Suplemento
dependente do peso |
Exemplos
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Menos de 10 kgaprox. 10 kg
12-20 kg Acima de 20 kg |
1 UI
2 UI 3 UI 4 UI |
6 kg10 kg16 kg30 kg
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6+1=7 UI10+2=12 UI16+3=19 UI30+4=34 UI
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GATOS A dose inicial para gatos é de 0,5 UI/kg - 2 vezes ao dia se a concentração de glicose no sangue for 20 mmol/l (isso é 3,6 g/l ou 360 mg/dl) ou superior e 0,25 UI/kg duas vezes ao dia se a linha de base da concentração de glicose no sangue for inferior a 20 mmol/l (isso é 3,6 g/l ou 360 mg/dl). Essa dose é ajustada individualmente, dependendo da resposta do tratamento. Vide tabela abaixo:
Concentração de glicose no sangue
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Dose de CANINSULIN
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< 20 mmol/l ou < 3,6 g/l (<360 mg/dl)
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0,25 UI/kg
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> 20 mmol/l ou > 3,6 g/l (>360 mg/dl)
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0,5 UI/kg
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Ajustes subsequentes para estabelecer a dose de manutenção devem ser feitos ao aumentar ou diminuir a dose diária de acordo com os resultados das análises em série de glicose do sangue. Normalmente, não devem ser feitas alterações à dosagem com frequência maior do que a cada três ou quatro dias e aumentos de 1 UI por injeção são recomendados. Devido à variação diária na resposta de glicose do sangue e às variações na resposta de insulina que são vistos com o tempo, aumentos maiores ou mais frequentes às dosagens não são recomendadas. Uma vez que a dose de manutenção tenha sido estabelecida e o cão ou o gato estabilizado, deve ser estabelecido um programa de manejo de longo prazo. Isso inclui a monitoração para detectar subdoses ou overdoses de insulina e o ajuste da dose de insulina, se necessário. Isso inclui a monitoração para detectar uma sub ou uma overdose de insulina e o ajuste da dose de insulina, se necessário. A estabilização cuidadosa e forte monitoramento durante a manutenção ajudarão a limitar os problemas crônicos associados à diabetes, inclusive cataratas (cão), fígado gorduroso (cão e gato) etc. O objetivo deve ser gerenciar animais diabéticos de forma a reduzir ou o eleiminar os sinais clínicos de diabetes mellilus enquanto se minimiza a ocorrência de hipoglicemia, especialmente no cão. O objetivo é alcançar concentrações de glicose no sangue de entre 1 e 3 g/l (isso é 100-300 mg/dl ou 5-17 mmol/l) para alcançar e/ou manter o peso corporal normal e para minimizar e/ou eliminar a polidipsia, poliúria e a polifogia (se presente). No gato, a remissão da diabete clínica pode ser possível. Um método racional é o dono monitorar e registrar a saúde geral do animal (inclusive o bem-estar, sede e o apetite) e verificar amostras de urina quanto à presença de glicose, se isso for considerado clinicamente útil pelo médico veterinário. O médico veterinário verifica o paciente a cada 3-6 meses (ou com frequência maior, se há problemas), inclusive sua saúde e os registros dos donos. Medições de glicose do sangue também são realizados nesse momento. Os ajustes à dose de insulina são feitos pelo médico veterinário com base na análise geral dos dados clínicos e nos resultados laboratoriais.
Apresentação:Caixas contendo 10 frascos-ampolas de 2,5 mL.
Classe Terapêutica:
HORMÔNIOS/SIMILARES
Princípio(s) Ativo(s):INSULINA
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
7933/01
Responsável Técnico:
Dr. Leonardo B. R. Costa - CRMV: SP 15.790Serviço de Atendimento ao Consumidor:
0800 70 70 512
Administração:CANINSULIN® deve ser administrado através de injeção subcutânea utilizando-se um dispositivo calibrado para uma prepara ção de 40 UI/mL.
CORRETA ADMINISTRAÇÃO
A administração de CANINSULIN deve ser conduzida por um adulto responsável pela prosperidade do animal.
A habilidade de os donos reconhecerem os sinais clínicos de hipoglicemia ou de hiperglicemia e de reagir de maneira adequada, são importantes caso se busque alcançar o controle durante a terapia de manutenção.
A poliúria, polidipsia e a polifagia, em combinação com a perda de peso, más condições gerais, perda de pêlo ou pelagem anormal, além da letargia, são os sinais clínicos mais comuns de hiperglicemia e exigem a administração de insulina ou um ajuste de dose de insulina para restaurar as concentrações de glicose do sangue à faixa normal.
Overdoses de insulina resultam em sinais de hipoglicemia.
Sinais de fome, aumento na ansiedade, locomoção instável, espasmos musculares, tropeços ou afundamento das pernas traseiras e desorientação indicam a progressão da hipoglicemia e requerem a administração imediata de uma solução de glicose e /ou de alimentos para restaurar as concentrações de glicose no sangue.
Os donos e os veterinários devem estar cientes do over-swing (virada) de Somogyi, que é uma resposta fisiológica à hipoglicemia. À medida que uma hipoglicemia parcial começa a se desenvolver, uma resposta hormonal é deflagrada que resulta na liberação de glicose dos estoques de glicogênio hepático. Isso resulta em uma hiperglicemia de rebatida, que também pode se manifestar na forma de glicosúria durante uma parte do ciclo de 24 horas. Há um perigo de que o over-swing de Somogyi seja interpretado como uma exigência para um aumento na dose de insulina em vez de uma redução. Essa situação pode progredir a uma overdose tão grande que cause efeitos hipoglicêmicos.
CORRETA ADMINISTRAÇÃO
A administração de CANINSULIN deve ser conduzida por um adulto responsável pela prosperidade do animal.
A habilidade de os donos reconhecerem os sinais clínicos de hipoglicemia ou de hiperglicemia e de reagir de maneira adequada, são importantes caso se busque alcançar o controle durante a terapia de manutenção.
A poliúria, polidipsia e a polifagia, em combinação com a perda de peso, más condições gerais, perda de pêlo ou pelagem anormal, além da letargia, são os sinais clínicos mais comuns de hiperglicemia e exigem a administração de insulina ou um ajuste de dose de insulina para restaurar as concentrações de glicose do sangue à faixa normal.
Overdoses de insulina resultam em sinais de hipoglicemia.
Sinais de fome, aumento na ansiedade, locomoção instável, espasmos musculares, tropeços ou afundamento das pernas traseiras e desorientação indicam a progressão da hipoglicemia e requerem a administração imediata de uma solução de glicose e /ou de alimentos para restaurar as concentrações de glicose no sangue.
Os donos e os veterinários devem estar cientes do over-swing (virada) de Somogyi, que é uma resposta fisiológica à hipoglicemia. À medida que uma hipoglicemia parcial começa a se desenvolver, uma resposta hormonal é deflagrada que resulta na liberação de glicose dos estoques de glicogênio hepático. Isso resulta em uma hiperglicemia de rebatida, que também pode se manifestar na forma de glicosúria durante uma parte do ciclo de 24 horas. Há um perigo de que o over-swing de Somogyi seja interpretado como uma exigência para um aumento na dose de insulina em vez de uma redução. Essa situação pode progredir a uma overdose tão grande que cause efeitos hipoglicêmicos.
Precauções:-É importante estabelecer um estrito controle da dieta na consulta com o proprietário, o qual deverá conter o mínimo de flutuações e mudanças.
-Após estabelecer a dose de manutenção, testes de glicose devem ser realizados regularmente.
-Após estabelecer a dose de manutenção, testes de glicose devem ser realizados regularmente.
Apresentação:Caixas contendo 10 frascos-ampolas de 2,5 mL.
Classe Terapêutica:
HORMÔNIOS/SIMILARES
Princípio(s) Ativo(s):INSULINA
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
7933/01
Responsável Técnico:
Dr. Leonardo B. R. Costa - CRMV: SP 15.790Serviço de Atendimento ao Consumidor:
0800 70 70 512